9.8.11

O choro


O choro confuso e compulsivo rasgava o silêncio da noite. Acompanhada na cama sentia-se, pela primeira vez , sozinha no mundo. Suas dores, seus pesares, seus lamentos eram simplesmente abatidos por um sorriso amarelo  de “não te levo a sério” que doía no peito. 


 

Nenhum comentário: