9.1.11

Vem assim...



 
Chega de mansinho, sem aviso prévio. Não lhe dou importância pois quem sabe assim, vai embora de uma vez, pra nunca mais voltar. Atitude em vão. Tua presença se intensifica. Chega ao ponto que prefiro me trancar num quarto escuro. Sonolenta me deixo adormecer. E pra minha surpresa, ao despertar ainda está aqui, mais forte do que nunca, me dá náuseas, me martela a cabeça . Me lembro da frase: não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe! Sei que partirá ainda hoje e me alegro por não saber se e quando retorna.

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