A gente convive, mora junto e quando menos nos damos conta... descobrimos que não nos conhecemos! Pra onde foi aquela afinidade toda? Hoje minha opinião não é nada. Não representa nada. Há um certo descaso no olhar e na fala. Onde será que eu errei? Acho que acabei exagerando na dose de afetividade. Quando deveria ser o braço forte a se impor simplesmente te dei um abraço gostoso, te fiz um afago na cabeça. E de repente não se importa com a opinião de ninguém... nem com a minha! Tenho que me adaptar, e vou! Sem dúvida que vou, mas há ainda uma certa perplexidade da minha parte. Parece que fiquei de olhos grudados na tela quando passava o filme e de repente, nao entendi o desfecho da coisa. Será que cochilei em algum pedacinho? Será que foi enquanto tomei um gole de água que me distrai e não vi o que estava mudando na história do filme que eu até achava um tanto previsivel? Perguntas perguntas... minha mente fica a milhão... não quero me sentir culpada pela prepotência, arrogância ou por valores que sempre achei pequenos. Difícil te olhar e achar que ainda vai cair e levar uns tapas na cara (não meus claro! mas da vida). Caso eu não esteja perto pra ver.... estarei perto caso queira minha companhia, ou pelo menos meu ombro, sem palavras, sem julgamento. Estarei aqui sempre!
Ainda esta semana comentei com você sobre uma frase que me chamou a atenção. Ela dizia algo sobre amar e saber perdoar. Que pra saber quem você mais ama, é só observar quem você mais perdoou.
Amor incondicional... é isso!
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